Em uma audiência pública transmitida ao vivo pela TV Senado (que ninguém vê, mas a tia grava), um jovem ativista gerou caos legislativo ao finalizar seu discurso com a seguinte frase:
“Como já dizia o filósofo… quem lacra, lucra.”
O plenário congelou por 7 segundos. A taquígrafa desmaiou. Um senador da velha guarda chorou em latim.
📣 O PRESIDENTE DA SESSÃO GRITOU:
“Isso não é um ditado, jovem! Isso é tweet com rebite!”
🧠 ESPECIALISTAS EM RETÓRICA DERRAMARAM CAFÉ NO LIVRO DE CÍCERO
E a comissão de ética abriu um processo por uso indevido de sabedoria popular.
📄 OUTRAS GÍRIAS QUE FORAM BARRADAS:
- “É sobre isso e tá tudo bem” (usada como argumento econômico)
- “Cringe é quem não entende a juventude” (durante discussão sobre reforma tributária)
- “Faz o L” (numa emenda sobre iluminação pública)
🎓 ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS ESTÁ MONITORANDO:
- Propostas de transformar “vish” em interjeição oficial
- Inclusão de “mó vibe” no Código Civil
- Reescrita da Constituição com emojis e hashtags
🧓 SENADORES PROPUSERAM LEI:
“Ditos Populares com Filtro e Bom Senso”, exigindo que toda frase de efeito tenha no mínimo:
- Um verbo em latim
- Uma citação falsa de Rui Barbosa
- E aprovação prévia do Prof. Pasquale
📢 VEJA TAMBÉM:
- Câmara aprova PEC da Sabedoria: “Antes de usar ditado, consulte sua avó”
- Jovem recorre e propõe substituição: “Se colar, colou”
- Novo aplicativo do governo detecta gíria travestida de argumento em tempo real
#PlenárioParalelo #DitadoComFiltro #GíriaNãoÉLeiMasQuaseFoi