A arte contemporânea mais uma vez ultrapassou os limites da compreensão, da lógica e do bom senso aromático.
Nesta semana, a instalação intitulada “Recalque do Banho” da artista performática Camille Vaporub chamou atenção no Museu da Autoexpressão Forçada de Pinheiros.
🗣️ Segundo a artista:
“Cada sabonete representa um trauma não resolvido. O chá de camomila é o acolhimento da infância que nunca veio. Ou veio sem toalha.”
📦 OBRA CONSISTE EM:
- 37 sabonetes glicerinados parcialmente derretidos
- Uma bacia vintage com chá de camomila morno
- E uma placa com a frase: “Cheiro de infância molhada e culpa emocional”
🌫️ A SALA DA INSTALAÇÃO INCLUI:
- Neblina de essência calmante que fez um crítico dormir no chão por 2h
- Banquinhos desconfortáveis pra evocar a tensão de um banho gelado obrigatório
- Áudio ambiente de alguém gritando: “NÃO ESQUECE DE LAVAR O PÉ!”
🎓 CRÍTICOS DIVIDIDOS:
- “É perturbador, poético e meio gosmento.”
- “Me senti dentro de um banheiro existencial.”
- “Confundi com loja de produtos naturais.”
🧴 MOMENTO MAIS POLÊMICO:
- Quando um visitante usou um dos sabonetes da instalação pra lavar a mão. Foi expulso sob gritos de “VOCÊ TÁ LAVANDO SUA MEMÓRIA!”
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